A promessa de fazer duas edições está presente desde que o ministro da Educação, Fernando Haddad, lançou o super Enem, em 2009. A intenção era de que os estudantes pudessem fazer duas provas ao ano e escolher a melhor nota para se candidatarem às bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) e no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), de vagas nas universidades federais. Um sistema semelhante ao SAT americano que, na verdade, tem várias edições anuais.
Até hoje, no entanto, o MEC não conseguiu transformar o plano em prática. Há um mês, foi contratada uma empresa, a Módulo, especializada em analisar riscos de operações, para fazer uma verificação em todos os processos que envolvem o Enem. ”Depois que ela conheceu todo o processo do Enem, nós fizemos uma pergunta: queríamos saber se duas edições ao ano estressaria a máquina que foi montada para o evento”, explicou Haddad à reportagem da Agência Estado. Informações do Informe Cidade.
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