Os moradores do interior da Bahia que aguardam a produção de chuva artificial para amenizar o impacto da seca na região terá que esperar um pouco mais. Até o momento, o Governo do Estado não conseguiu contratar a empresa, que vai prestar o serviço de bombardeamento de nuvens, devido aos entraves burocráticos.
A expectativa é que a contratação seja definida até a próxima semana. A empresa que será contratada é a ModClima, de São Paulo, que já desenvolve esse tipo de intervenção climática em outros estados do país.
Em Vitória da Conquista, ao contrário do que se pensava, a produção de chuva artificial não tem o objetivo de encher o nível das Barragens de Água Fria I e II. Em contato com a diretora da ModClima, Majory Imai, fomos informados que o bombardeamento de nuvens no Sudoeste baiano será para amenizar o impacto da seca na agricultura. No entanto, a diretora da empresa não soube informar quando essas atividades começarão aqui no município. “Devemos iniciar o trabalho em Itaberaba e depois continuaremos em Vitória da Conquista”, afirmou Majory.
Nas áreas mais afetadas com a seca, os prejuízos econômicos são incalculáveis. No Planalto da Conquista a cafeicultura teve perda de 70%, devido a longa estiagem e o município enfrenta racionamento de água há 15 dias. Esses e outros fatores levaram a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista , por meio do de decreto nº 14.437, de 24 de maio de 2012, declarar situação de emergência em todo o município. Até então, apenas as áreas do semiárido que integram o território municipal e mais o distrito de Inhobim estavam em estado de emergência.
A expectativa é que a contratação seja definida até a próxima semana. A empresa que será contratada é a ModClima, de São Paulo, que já desenvolve esse tipo de intervenção climática em outros estados do país.
Em Vitória da Conquista, ao contrário do que se pensava, a produção de chuva artificial não tem o objetivo de encher o nível das Barragens de Água Fria I e II. Em contato com a diretora da ModClima, Majory Imai, fomos informados que o bombardeamento de nuvens no Sudoeste baiano será para amenizar o impacto da seca na agricultura. No entanto, a diretora da empresa não soube informar quando essas atividades começarão aqui no município. “Devemos iniciar o trabalho em Itaberaba e depois continuaremos em Vitória da Conquista”, afirmou Majory.
Nas áreas mais afetadas com a seca, os prejuízos econômicos são incalculáveis. No Planalto da Conquista a cafeicultura teve perda de 70%, devido a longa estiagem e o município enfrenta racionamento de água há 15 dias. Esses e outros fatores levaram a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista , por meio do de decreto nº 14.437, de 24 de maio de 2012, declarar situação de emergência em todo o município. Até então, apenas as áreas do semiárido que integram o território municipal e mais o distrito de Inhobim estavam em estado de emergência.
FONTE: Blog da Resenha Geral
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