quarta-feira, 6 de junho de 2012

Bahia ganha 4 cursos federais de Medicina e Vitória da Conquista não é contemplada

O Brasil precisa de mais médicos. Essa e a concepção do Governo Federal. A presidente Dilma Rousseff está empenhada em implantar mais cursos federais de Medicina em todo território nacional para atender a grande demanda que clama por atendimento médico.

O fato de termos o Campus Avançado da UFBA não serviu para que a cidade de Vitória da Conquista fosse contemplada. As lideranças políticas de nossa cidade, não foram suficientes, evidenciando uma fragilidade nociva ao 3º maior município da Bahia.

Apesar de Vitória da Conquista ter implantado o principal Pólo de Saúde do interior da Bahia, graças a iniciativa privada, a exemplo dos investimentos no Hospital Samur, IBR, URODAY, LABO, pool de empresários no Hospital São Vicente, Valverde Medicina Diagnóstica e modernas clínicas, o nosso único e excelente curso de Medicina da UESB possui apenas 30 vagas. O de Jequié, implantado açodadamente, possui 40 vagas graças as lideranças políticas da Terra do Sol.

Agora mais uma perda irreparável para o município. O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta 3ª feira (5), a criação de mais quatro novos cursos federais de medicina na Bahia. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba), em Barreiras, e a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSBA), em Teixeira de Freitas, terão 80 vagas cada, a Universidade do Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), em Paulo Afonso, mais 40 vagas e a Federal do Recôncavo Baiano (UFRB), localizada em Santo Antônio de Jesus, mais 60 vagas, totalizando 260 novas vagas medicina. Com a expansão anunciada, a Bahia sai de 160 para 420 vagas para medicina ofertadas por instituições federais.

O secretário Jorge Solla está comemorando: “Hoje é um dia histórico para a Bahia, pois teremos condições de formar, nos próximos anos, uma quantidade de médicos capaz de atender uma grande parte da demanda existente. Com esta ação, certamente poderemos continuar ampliando a oferta de serviços na área médica, no mesmo nível dos últimos cinco anos”, disse Solla ao site da SESAB.

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